segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Rio Grande do Norte reage e fica em 2º no leilão de energia

Em uma virada surpreendente, o Rio Grande do Norte chega ao final de 2013 em situação bem mais confortável do que há poucos dias, quando fracassou no leilão A-3. No último leilão deste ano, o A-5, o Estado teve segunda melhor performance já obtida em leilões. No total, 25 parques foram contratados. O que representa cerca de 25%  do total negociado em todo o país.
Dos 687 empreendimentos negociados, 539 eram de energia eólica. Ao todo foram habilitados 21.13 GW.
Em números absolutos, o leilão  contratou 1.599,5 MW médios de energia, sendo  2,338 GW de fonte eólica, representando 97 parques eólicos.Eólicas e solares partiram de um preço teto de R$ 122/MWh, sendo negociadas ao final por R$ 119,03/MWh.Nas eólicas, o contrato é de 20 anos, nas térmicas é de 25 e para as hidrelétricas o contrato de fornecimento tem a duração de 30 anos.

Chamou a atenção o valor pago pelo Consórcio Terra Nova pela UHE São Manoel (PA - 700 MW): R$ 83,49 por MWh. Deságio de 22% sobre o valor inicial de R$107,00/MWh. Foi um dos preços mais baixos (provavelmente o menor) de que se tem notícia desde o início dos leilões de energia no Brasil.

Nesta sexta-feira 13 também tivemos um leilão de quatro lotes de linhas de transmissão, a serem construídas nos estados de MG, MA,PI, RO e CE. A Taesa foi a vencedora para construir a LT mineira e o Consórcio Transmissão de Energia Brasil  ficou com as linhas no Norte e no Nordeste.

De Fato
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