Construída na década de 50, o Açude Santa Cruz, mais um barrando o rio Trairi, tem um histórico de preocupação e abandono pela Prefeitura Municipal de Santa Cruz, quando em 1960 deixou de pertencer a gestão do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS, e passando pela tragédia de 1981.
Após a esse momento trágico, o DNOCS reconstruiu e voltou a gerir o reservatório, que tem uma área de 300 km² e capacidade de 5.158.750 m³.
Atualmente, com a estiagem que atinge todo semi-árido nordestino, o Açude Santa Cruz tem apenas 282.350 m³, com apenas 5,47% da sua capacidade de acordo com medição da última quinta-feira (09).
Pelas fotos é possível perceber a situação de preocupação e calamidade para um dos reservatórios de Santa Cruz, que de vantagem resta apenas o capim que serve de comida para animais, resultado de um solo fértil e banhado pelas águas que restam em um açude urbano.
Fonte: Blog do Wallace
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