A Polícia Federal revelou detalhes preocupantes sobre um suposto plano, articulado por militares, que visava executar um golpe de Estado no Brasil. Segundo as investigações, o plano incluía não apenas a deposição do governo eleito, mas também o assassinato de figuras centrais da política e do Judiciário, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
De acordo com o relatório, o esquema seria liderado por militares insatisfeitos com o resultado das eleições de 2022. O plano detalhava ações para neutralizar as lideranças políticas e judiciais que se tornaram alvos por sua oposição às tentativas de desestabilização democrática. Entre as medidas previstas estavam a eliminação física desses líderes, a ocupação de instituições estratégicas e a imposição de um governo autoritário.
As investigações apontam que o grupo buscava apoio de integrantes das Forças Armadas e contava com a adesão de civis radicalizados. Ainda segundo a PF, mensagens e documentos apreendidos indicam que os conspiradores estavam organizados e tinham recursos para executar as ações planejadas.
A divulgação dessas informações reforça a gravidade da ameaça ao Estado de Direito e à democracia no país. As autoridades afirmam que continuam apurando os fatos para identificar todos os envolvidos e assegurar que sejam responsabilizados judicialmente.
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